estou com uma baita pulga atrás da orelha. Não me lembro de ver uma força tarefa com semelhante dimensão a que está sendo usada para o resgate do voo AF477.
FAB:
- 255 militares
- 1 BlackHawk H-60
- 1 Super Puma
- 1 C130 Hércules
- 1 Embraer R-99
- 2 Aviões Bandeirante P-95
- 1 Avião Amazonas
- E MAIS 5 AERONAVES
Marinha Brasileira
- 470 militares
- 2 Fragatas (Constituição, Bosísio)
- 1 Navio-patrulha (Grajaú)
- 1 Corveta (Caboclo)
França:
- 2 Aeronaves
- 1 fragata (Mistral)
- 1 submarino Nuclear (Émeraude)
- 1 Minissubmarino de profundidade (Nautile)
EUA:
- 1 Diretor de engenharia oceânica
- 2 Escutas submarinos
Espanha:
- 1 Focker de busca
- 1 CASA 235
Holanda:
- 2 rebocadores
Eu, sinceramente, acho uma super operação-tarefa e como disse, não me lembro de ver outra operação de resgate assim tão movimentada. O nosso Varig Boeing 707-323C PP-VLU que "sumiu" no Pacífico logo após decolar de Narita (Japão). Desapareceu e ficou por isso mesmo.
Sendo assim...
A- os militares estão ociosos.
B- as equipes de resgate estão todas ocupadas com outros acidentes pelo mundo.
C- ânsia em resolver os problemas da aviação civil no mundo.
D- testar novas tecnologias de resgate.
E- nda, o voo AF447 "não caiu".
Rogério Queiroz
NEQTAR
Um comentário:
Operação de guerra?
Anti-terrorismo?
Isso realmente preocupa!
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