terça-feira, 17 de agosto de 2010
É FÚTIL?
o carro da minha esposa estava com a lâmpada do farol queimada e coube a mim a tarefa de levar-lo para o reparo.
Já na oficina, o técnico (acho eu!) faz uma vistoria geral e encontra não uma, mas duas lâmpadas, uma do farol e outra da luz do freio.
Problema 1:
Para substituir a lâmpada da luz de freio, o técnico (ainda tenho dúvidas se o cara é mesmo um técnico!) teve que sacar a lanterna!!!
Problema 2:A lâmpada do farol é uma H7, preço??? R$35,00 e lá vem o técnico (!!!) com uma caixinha de papel onde supostamente está a H7.
Quando ele (o técnico) tira a lâmpada do carro percebe que a H7 que ele tinha nas mãos era diferente da H7 que estava dentro da caixinha, a original do carro é uma Osram Cool Blue.
Aí veio o dono da oficina falar comigo (deu até medo!!)... -olha senhor, a lâmpada do carro do senhor é uma Osram Cool Blue e ela custa mais caro (aí eu já estava gelado!). Aí eu faço a pergunta que ele estava esperando... -Quanto? Resposta, R$45,00 (ufa!!!!!!).Lá no fundo já vem o técnico (?), com uma caixinha toda reluzente nas mãos, um adesivo espelhado revela a marca e num berço a lâmpada, mais parecia uma jóia!
Eu fiquei olhando para aquela caixa linda e pensando... Paguei mais R$10,00 pela lâmpada Cool Blue ou por essa bela embalagem? Se ela viesse dentro de uma caixinha de papel assim como vinha a H7 normal, mesmo assim, ela custaria R$10,00 a mais? A caixa de papel não cumpre a mesma função desta linda caixa?
A caixa de papel eu descartaria sem a menor culpa, afinal, dizem por aí que o papel se desmancha rapidamente na natureza. Esta outra, além de inútil, o descarte pode ser desastroso, não é?
Isso me lembra as embalagens dos fast foods por aí que normalmente não cumprem com o propósito mais que 2 minutos.
Ecochatices a parte, eu acho essa embalagem é realmente desnecessária, eu até pagaria os mesmo R$10,00 a mais se ela viesse numa simples embalagem de papel, eu acredito na qualidade dos produtos Osram e certamente a Osram até faturaria mais se fosse mais honesta.
Espero não ser processado por conta desta postagem!
Rogério Queiroz
sábado, 24 de julho de 2010
Certas conquistas
Pois é, lembrei disso andando de carro hoje pelo Campo Belo quando vi uma mulher linda e muito bem vestida, a visão me chamou muito a atenção e não apenas por ser uma mulher linda e bem vestida, mas porque ela aparentemente faz parte desse grupo de mulheres que firmaram sua presença na sociedade ainda machista.
Eu particularmente acho que o caminho é certo, as mulheres líderes tem se mostrado mais eficientes que os homens nas mesmas funções e quando falamos de liderança podemos citar Angela Merkel, chanceler alemã; Cristina Fernández de Kirchner, Presidente (ou Presidenta) argentina; Condoliezza Rice, ex-conselheira da segurança nacional dos EUA; etc, uma imensa lista de mulheres poderosas.
Hoje as mulheres estão nos mais diversos cargos, estão encabeçando equipes, liderando movimentos, formando opinião e comumente encontramos mulheres a ganharem salários superiores aos dos seus maridos (meu caso) e tornando-se provedoras familiares.
Mas sobre a moça bonita (já não é linda e bem vestida), não sei se ela é alguma líder, campeã ou provedora, mas certamente faz parte de um grupo que ainda é de maioria masculina o qual as mulheres nem deveria ter entrado para a briga, estou falando do tabagismo.
Vou para por aqui!!!!! Essa mulher ficou feia, né?
sexta-feira, 23 de julho de 2010
E andamos, não mais que isso.
Já não lembro a última vez que postei algo aqui, terei que fazer uma consulta.
Hoje fiz uma correria pela Grande São Paulo, saí as 16:10 de São Caetano do Sul com destino a Região da Av. Luiz Carlos Berrini, de lá segui para o aeroporto de Jundiaí com chegada as 18:35.
Bem, nesse caminho basicamente andei pela Av. dos Bandeirantes, Marginal do rio Pinheiros, comecinho da Rod. Castelo Branco para pegar o Rodo-Anel e assim evitar a marginal do Rio Tietê.
Depois disso segui para Jundiaí via Rov. dos Bandeirantes.
Av. do bandeirantes ficou boa logo após a inauguração do Rodo-anel sul, mas nesta última semana notei que os caminhões estão voltando e o trânsito piorando.
Marginal do Pinheiros é sempre a mesma tragédia a anos nesse horário e as notícias no rádio eram desanimadoras informando que Marginal do Tietê estava ainda pior, por isso, peguei a Castelo Branco... outra tragédia, pois ao me aproximar do acesso ao Rodo-Anel me surpreendi com fechamento dessa via, o acesso foi alterado e montado logo após o pedágio (meleca!). Além do mais, exatamente esse pedacinho é horrível devido a quantidade de gente que mora no Alfa-Ville.
Rodo-Anel tranquilo, pouquíssimos caminhões (acho que estavam todos dentro da cidade), o chato foi pagar outro pedágio, agora para sair do Rodo-anel, ou seja, paguei para entrar e para sair dele. Acho que começo a entender porque os caminhoneiros estão voltando a usar as marginais e outras vias da cidade, É GRATUITO!!!
Rodovia dos Bandeirantes... lento lento até acesso ao aeroporto. 2:25hs, tempo total do percurso. Haviam momentos que víamos grandes extensões da rodovia e a visão era assustadora, Uma faixa contínua de luzes vermelhas do lado direito e outro de luzes brancas do lado esquerdo. Parece a descida para o litoral no final de ano ou carnaval, mas simultaneamente nos dois sentidos, o que parece não fazer muito sentido!!!
A volta pra casa foi a mesma meleca da ida, e sabe como é trânsito pesado, a gente acaba dando mais atenção no que acontece ao lado, dentre tantas coisas, vi um caminhão carregado de empilhadeiras novinhas, chamou minha atenção pois não é uma coisa que vimos por aí no dia a dia.
Já que a Rodovia não me proporcionava o desenvolvimento de uma velocidade mais animadora, encostei no Graal/NYC na rodovia dos Bandeirantes para fazer um lanchinho básico, afinal, já passavam das 19 e meu estômago já estava falando comigo. Posteriormente, já na Av. dos Bandeirantes, naquele anda e para habitual, quem encontrei??? o caminhão carregado de empilhadeiras novinhas! Isso me fez concluir que realmente, os caminhoneiros não querem mais saber de Rodo-anel, é como eu disse, cruzar a cidade é gratuito e o tempo já não importa, (Em Sampa tempo é dinheiro, quanto maior o tempo gasto, mais "alguém" está ganhando dinheiro!). Outra relatividade do tempo é que para um caminhoneiro que vai descarregar nas "maravilhosas e modernas" docas de Santos com tempo de espera muitas vezes superior a 8 (oito) horas, meia horinha a mais no trânsito de São Paulo não vai fazer a menos diferença! É como a máxima, "O que é um peido para quem está cagado?"(desculpa a vulgaridade).
E assim andamos!
domingo, 28 de março de 2010
RECICLADO?
quinta-feira, 25 de março de 2010
IRMÃOS MAIS VELHOS
domingo, 21 de março de 2010
H1N1 x HUMANIDADE
domingo, 14 de março de 2010
VERGONHA DE PREFEITURA
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
O QUE ESPERAR?
CHEGA DÓI (2)
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
CHEGA DÓI!
SOB LICENÇA.
companhia de ENGENHARIA de tráfego - Sei!!!
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
AINDA SOBRE QUALIDADE!
domingo, 31 de janeiro de 2010
COMPROMISSO COM A QUALIDADE
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
UM DIA ESPECIAL, POR COMPLETO.
INVENÇÕES QUE NÃO FAVORECEM.
sábado, 9 de janeiro de 2010
A NUDEZ DA MODA
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
AS CLARAS
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Algumas famosas
POR ONDE MORAMOS
Segundo meteorologistas da Climatempo, como 2009 foi chuvoso, a tendência é de que as precipitações continuem altas neste verão. Por intermédio das Rodovias Osvaldo Cruz, Mogi-Bertioga e Tamoios, a Serra do Mar já deu sinais de instabilidade. Será preciso torcer muito para que os desmoronamentos não se repitam. Neste post, resgatamos no arquivo do Grupo Estado uma tragédia de arrepiar que afetou o litoral norte. Confira.
Março, 1967. Segundo reportagens do Estadão e do Jornal da Tarde, a chuva caía forte sobre Caraguatatuba (SP) desde o dia 16 daquele mês, uma quinta-feira. Apertou por volta das 18 horas da sexta e varou a noite. No sábado pela manhã, um dos morros começou a deslizar. À tarde, por volta de 15h30, toda a serra se desmancha: "Em 10 minutos, 400 mortes" era a manchete do Jornal da Tarde sobre a catástrofe.
A cidade estava isolada. Pouco sobrou da Rodovia dos Tamoios (foto acima), acesso ao litoral pelo Vale do Paraíba. Alguns carros e caminhões ficaram presos entre dois desbarrancamentos. O fotógrafo Oswaldo Luiz Palermo, que trabalhou no Grupo Estado de 1965 a 1999, fez parte de uma das equipes de reportagem: "Tivemos de descer a serra a pé. Lá embaixo, a cidade estava arrasada." O jornalista, hoje com 63 anos, afirma nunca ter visto nada parecido. O Departamento de Estradas de Rodagem nem acreditava na recuperação daquela rodovia.
Em 13 de abril de 1967, um carro do DER e outro do Grupo Estado desceram pela primeira vez após a tragédia o trecho entre o Vale do Paraíba e o litoral. O departamento de estradas passava a acreditar na recuperação da via. Lá embaixo, moradores se espantaram com os veículos que voltavam a circular. A imagem abaixo foi feita em maio de 1968, pouco mais de um ano depois da catástrofe. Repare a quantidade de deslizamentos que afetou esse trecho da estrada.